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BM Comunicação

Sancionada em 5 de junho de 2019, a nova lei antidrogas altera as políticas públicas para o setor. O novo texto traz uma série de mudanças, entre elas está ampliação das possibilidades de internação involuntária e a inclusão das comunidades terapêuticas – ambientes de internação especializados – no Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad), o que garantiria financiamento público para essas entidades.

Medidas como essas têm divido a opinião de quem se dedica ao tratamento de dependentes químicos. Para refletir sobre o assunto, avaliar seus potenciais problemas e benefícios para o tratamento de dependentes e para a população em geral, além de seus desdobramentos em áreas como a segurança pública, entrevistamos o coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Laranjeira, e o professor do departamento de psiquiatria da mesma instituição, Dartiu Xavier.

Na primeira parte desse debate, os entrevistados apresentam os temas centrais da nova lei e falam sobre o impacto da nova política na área da saúde, a ampliação dos agentes que podem solicitar a internação involuntária de dependentes e a eficácia dessa estratégia para a superação do vício.

Acesse abaixo ao segundo vídeo do debate:
Nova lei antidrogas: as comunidades terapêuticas e a política de guerra às drogas

Confira o vídeo com audiodescrição:

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