Propostas inovadoras em educação sugerem, cada vez mais, considerar as trocas e interações entre alunos como parte importante do processo de aprendizagem. Nesse contexto, o professor deve sair da posição de detentor de conhecimento e buscar tornar-se um mediador de saberes. Essa mudança de postura também se reflete na organização da sala de aula.

Os arranjos das carteiras podem variar para atender diferentes propostas de ensino, favorecendo a aplicação de propostas pedagógicas que incluam a interação, o diálogo e a construção coletiva de conhecimento. “Os diferentes formatos de sala de aula têm que estar de acordo com os objetivos que o professor que atingir”, avalia Ana Claudia Bertolani de Andrade, diretora de ensino fundamental do Liceu Jardim, em Santo André (SP).

Na entrevista, a educadora apresenta diferentes formatos, fala sobre que tipo de aprendizagem cada um deles favorece e oferece alternativas para driblar limitações, como falta de espaço ou turmas muito numerosas.

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