Aliar a conscientização sobre a melhor forma de utilizar recursos como água, energia elétrica e alimentos e, ao mesmo tempo, promover uma metodologia de ensino mais participativa, em que as crianças se apropriem dos ambientes escolares e atuem nele. Foi assim que começou o projeto de sustentabilidade da EMEB Professora Annita Magrini Guedes, em São Bernardo do Campo (SP).

“Nós tínhamos uma escola em que as crianças faziam muito pouco e, quando faziam, ficavam só dentro da sala de aula”, conta o diretor José David de Sousa. A partir da construção de uma horta com os alunos, professores e gestão perceberam que era possível articular as orientações curriculares dos documentos oficiais com a sustentabilidade. Nasceu assim o projeto “Por uma escola sustentável.”

Conforme a iniciativa tomava corpo, o Projeto Político Pedagógico (PPP) foi reformulado. Hoje, o trabalho em todas as disciplinas de cada ano é orientado por eixos temáticos organizados em torno da ideia de desenvolvimento sustentável.

À medida que o trabalho avançava, os espaços foram se transformando. Hoje, a escola possui horta, viveiro de mudas, composteira, sala de aula aberta, aquaponário (produção de hortaliças em água) e meliponário (produção de mel com abelhas nativas brasileiras). Tudo isso feito pelos próprios alunos.

0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments

Talvez Você Também Goste

Como implementar a monitoria aluno-aluno na escola?

“Lojinha” na escola ensina conceitos de economia a partir do cotidiano dos alunos

Alunos de SP exploram a cidade para aprenderem sobre diversidade cultural

Receba NossasNovidades

Receba NossasNovidades

Assine gratuitamente a nossa newsletter e receba todas as novidades sobre os projetos e ações do Instituto Claro.